Cada dia a sociedade moderna se afasta da cozinha, do fogão, optando por alimentos industrializados, restaurantes e lanchonetes, pela praticidade que eles oferecem.
De "rainha do Lar", a mulher saiu do campo em busca de autonomia e auto-suficiência., profissional e emocional, se tornando ao lado do marido, provedora da família. Por sua vez, o homem se viu na contingência de "rever" seu papel no lar, passando a compartilhar os afazeres domésticos com a companheira e, porque nao, o fogão..
Enquanto a mulher pela sua propria natureza, sempre colocou para fora todas suas emoções, o homem esccondia, acreditando que não tinha a "permissão" para isso: negava seus medos e fragilidade.
Esse quadro mudou, uma vez que, hoje, liberto dos tabus do passado, ele vem demosntrando mais sua sensibilidade.
Se no início entrou em crise, diante da preocupação de manter a postura de "machão", com o tempo, passou a aceitar a idéia de que ser "heroi" sozinho, não leva a nada. E uma grande conquista do homem moderno foi a culinária, porque passou a fazer algo que antes era apenas privilégio dos mais ousados.
assim, vai para a cozinha, não porque tem que ir, mas, com satisfação.
Talvez isso explique o seu destaque nessa área, enquanto para a maioria das mulheres, no passado, a cozinha representava a prisão, porque era uma obrigação muitas vezes imposta. Agora, ela está lá, no fogão, junto com o companheiro, por prazer.
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Graduada em Psicologia Clínica pela Faculdade Senador Flaquer - Pós Graduada pela Universidade UNI-A em Psicologia Hospitalar e Doenças Psicossomáticas - Especializada em Hipnose pelo Instituto Milton Erickson. Mestre em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista.
Atuo como Psicóloga Clínica desde 1992, em atendiemento Infantil, Adulto e adolescente.
Área de atendiemnto:
Clínica
*Orientação de Pais e Orientação Vocacional
*Supervisora Clínica
*Atendimento em Grupo
Empresa
Atuo como psicóloga organizacional desde 2015.
*Treinamentos
*Integração
*Palestras
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