Sem causa aparente e diferente de outros sintomas de ansiedade, a síndrome do pânico (ou transtorno do pânico), é um problema sério de saúde, porque é real e incapacitante. Mas não difícil de ser diagnosticado e controlado com tratamento.A crise pode se manifestar subitamente, sem fatores desencadeantes. A classificação do distúrbio pode ser recente, mas os sintomas de pânico pareccem ser bem antigos. Atualmente, muitos pesquisadores buscam a comprensão e novos tratamentos para o fenômeno. A síndrome se caracteriza pela ocorrência de freqüentes e inesperados ataques de pânico. Depois da primeira crise, o indivíduo tende a desenvolver medos irracionais, podendo o quadro se agravar a ponto de a vida do paciente ser profundamente prejudicada, na tentativa de evitá-la ou de ocultá-la.
Muitas pessoas têm problemas com os amigos, família ou até perdem o emprego, enquanto na maioria das vezes, lutam sozinhas contra o distúrbio. Pode haver períodos de melhora, mas o distúrbio não desaparece, a não ser que a pessoa receba tratamento específico. Os sintomas mais comun são, vontade de chorar, palpitações, dores no peito, tonturas, náuseas, boca ressecada, dificuldade de respirar, sensação de fraqueza ou algo na garganta, formigamento no corpo ou extremidades, insônia (ou excesso de sono), terror ou medo de morrer ao mesmo tempo que pensa em suicídio. Atualmente existem vários tipos de tratamentos para a síndrome, psicoterapia associada a medicação, psicoterpia especifica com a utilização de Hipnose e laxamentos específicos. A associação de psicoterapia e medicamentos produz excelentes resultados e a melhora ocorre em pouco tempo. O tratamento adequado pode evitar crises ou, pelo menos reduz sua intensidade e frequência. Lembrando que os pacientes poodem necessitar de tratamentos para outros problemas emocionais. Adepressão tem sido relacionada a síndrome do pânico, assim como o alcoolissmo e as drogas.
Dor de Mim
Sinto um cansaço doido
Um cansaço antigo
Um cansaço de estar
De mal comigo,
Porque eu não olho mais para mim?
Porque não me procuro mais? Será que eu me esqueci
Das violetas na janela,Do bem-te-vi, do colibri.
Da lua que boia amarela,
Dos sonhos que ja vivi?
Preciso fazewr as pazes comigo
Resgatar meu olhar amigo
Dançarr na chuva, nadar no rio.
Sentir calor sem temer o frio.
Chorar da alegria de tanto rir
Aproveitar o mau tempon para medditar.
Olhar com calma a tarde cair
Esperar com fé
Que um dia finda
O amor guardado tão forte ainda.
(Autor desconhecido)
Vilma Santos
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Graduada em Psicologia Clínica pela Faculdade Senador Flaquer - Pós Graduada pela Universidade UNI-A em Psicologia Hospitalar e Doenças Psicossomáticas - Especializada em Hipnose pelo Instituto Milton Erickson. Mestre em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista.
Atuo como Psicóloga Clínica desde 1992, em atendiemento Infantil, Adulto e adolescente.
Área de atendiemnto:
Clínica
*Orientação de Pais e Orientação Vocacional
*Supervisora Clínica
*Atendimento em Grupo
Empresa
Atuo como psicóloga organizacional desde 2015.
*Treinamentos
*Integração
*Palestras
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Textos e Mensagens
